<i>Rohde</i> não pode fechar
Os trabalhadores da Rohde foram surpreendidos, no último dia de Julho, com a «informação» da administração de que haveria falta de encomendas e que, caso a situação não se alterasse, a empresa correria mesmo o risco de encerrar depois das férias.
Num comunicado da Comissão Concelhia de Santa Maria da Feira do PCP, do dia 4 de Agosto, considera-se tal situação «totalmente inconcebível e inaceitável», já que a Rohde é «uma das maiores unidades industriais do concelho, que emprega hoje perto de mil pessoas que deram, ao longo de muitos anos, o seu melhor para manter a produção e o crescimento desta multinacional do calçado».
Para o PCP, a empresa «não pode fugir às suas responsabilidades sociais, procurando descartar-se agora dos seus trabalhadores», sem que as entidades competentes, nomeadamente o Governo PS, «intervenham e ponham cobro a esta verdadeira hecatombe social». Os comunistas lembram que o concelho de Santa Maria da Feira regista já «elevadíssimos índices de desemprego e que necessita com urgência de uma intervenção coordenada e global, não só em defesa dos postos de trabalho mas também apoiando quem perdeu o emprego e as famílias carenciadas».
Os milhões anunciados pelo poder central, denuncia o PCP, «continuam a ser destinados, única e simplesmente, para os grandes grupos, sem qualquer controlo ou benefício comum». Os comunistas consideram ainda que as próprias autarquias, em especial o executivo municipal, «não se podem alhear deste grave problema social e terão de exigir da parte do Estado medidas urgentes em defesa da salvaguarda dos postos de trabalho e do aparelho produtivo do concelho».
Na opinião do PCP, «só a unidade e a luta dos trabalhadores poderá travar mais este atentado social».
Num comunicado da Comissão Concelhia de Santa Maria da Feira do PCP, do dia 4 de Agosto, considera-se tal situação «totalmente inconcebível e inaceitável», já que a Rohde é «uma das maiores unidades industriais do concelho, que emprega hoje perto de mil pessoas que deram, ao longo de muitos anos, o seu melhor para manter a produção e o crescimento desta multinacional do calçado».
Para o PCP, a empresa «não pode fugir às suas responsabilidades sociais, procurando descartar-se agora dos seus trabalhadores», sem que as entidades competentes, nomeadamente o Governo PS, «intervenham e ponham cobro a esta verdadeira hecatombe social». Os comunistas lembram que o concelho de Santa Maria da Feira regista já «elevadíssimos índices de desemprego e que necessita com urgência de uma intervenção coordenada e global, não só em defesa dos postos de trabalho mas também apoiando quem perdeu o emprego e as famílias carenciadas».
Os milhões anunciados pelo poder central, denuncia o PCP, «continuam a ser destinados, única e simplesmente, para os grandes grupos, sem qualquer controlo ou benefício comum». Os comunistas consideram ainda que as próprias autarquias, em especial o executivo municipal, «não se podem alhear deste grave problema social e terão de exigir da parte do Estado medidas urgentes em defesa da salvaguarda dos postos de trabalho e do aparelho produtivo do concelho».
Na opinião do PCP, «só a unidade e a luta dos trabalhadores poderá travar mais este atentado social».